Aula Magna da Turma IV do Mestrado Profissional e Interdisciplinar em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos deixou o auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins lotado na noite desta quinta-feira (25/2), com a palestra do professor doutor, Antônio Claudio Costa Machado. O evento contou com mais de 600 inscritos, entre servidores e magistrados do Poder Judiciário Tocantinense, membros e servidores de órgãos parceiros da Esmat, estudantes e demais profissionais.
O segundo diretor adjunto da Esmat, Juiz José Ribamar Mendes Júnior, abriu oficialmente o Congresso, ressaltando “mais esta conquista da Escola e desejou as boas vindas aos participantes”. Já o professor Doutor Tarsis Barreto, coordenador do Mestrado, frisou os avanços da pós e o respaldo dado pela seleção da quarta turma, que contou com mais de 290 candidatos concorrendo a 25 vagas. “Projetos revolucionários tem saído desse curso, fazendo mais efetiva à prestação dos direitos humanos no estado do Tocantins”.
Aula Magna
Ao ministrar a palestra “Estado de Direito, Cidadania e Direitos Humanos”, o professor doutor Antonio Cláudio da Costa Machado, destacou a importância da análise das garantias constitucionais no Processo Civil Brasileiro e afirmou em sua explanação que “o Estado de Direito só é “Estado de Direito” se preserva os Direitos Humanos Fundamentais”. Costa Machado disse ainda que “essa é a razão de tudo, e que o cidadão cansado de ser oprimido e massacrado cria os Direitos Humanos Fundamentais para se proteger e garantir a aplicabilidade de direitos relevantes preservados pela Constituição Federal”.
Para o desembargador Eurípedes Lamounier, selecionado para a Turma 4, “o mestrado traz uma dimensão maior para o ser humano que é o destinatário da justiça, nos levando a tomar decisões mais humanas de encontro aos anseios da sociedade”. O desembargador complementou ressaltando que “acompanha a Esmat desde sua criação e é inegável a qualidade dos cursos, e das ações realizadas. É muito importante participar da Turma 4 do mestrado”, finalizou.
Outro selecionado ao mestrado, o juiz Adriano Gomes de Melo ressaltou que “aprimorar o conhecimento técnico no intuito de usá-lo na melhoria da prestação jurisdicional, aliando teoria e prática, muda o pensamento do magistrado para a busca de soluções interdisciplinares contextualizando direito, a justiça e o cidadão”.
As aulas seguem até o próximo sábado (27/2).
Fonte: Esmat