Foi empossada, nesta segunda-feira (7), a nova diretoria do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí para o biênio 2019-2020. Assumem a gestão da Corte, o desembargador Sebastião Ribeiro Martins, como presidente; o desembargador Haroldo Oliveira Rehem, com vice-presidente; o desembargador Hilo de Almeida Sousa, como corregedor-geral da Justiça; e o desembargador Oton Mário José Lustosa Torres, como vice-corregedor geral da Justiça.
Julianne Marques, presidente da Asmeto e vice-presidente da AMB participou da solenidade representando a Associação dos Magistrados Brasileiros. “O novo presidente do TJ-PI, desembargador Sebastião, destacou bem a necessidade de os tribunais bem dialogarem com as associações de classe, visto que nós trazemos a visão da Magistratura sobre os temas pertinentes ao Poder Judiciário. Esse diálogo é importante para que a gente possa ter uma Magistratura cada vez mais fortalecida. Desejo sucesso à nova gestão do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí”, diz Jullianne Marques.
Na ocasião, o presidente da Amapi, juiz Thiago Brandão, reforçou a parceria da Associação com o Tribunal de Justiça para o fortalecimento da Magistratura estadual. “Nosso desejo é que a gestão da nova diretoria do TJ-PI tenha muito sucesso. No que depender dos magistrados piauienses, estaremos dispostos a colaborar e contribuir com as pautas que visem à melhoria do Judiciário, ao fortalecimento e independência da Magistratura e, claro, à prestação de um melhor serviço à população”, frisa.
Em seu discurso de posse, o novo presidente do TJ-PI, desembargador Sebastião Ribeiro Martins, destacou que a gestão 2019/2020 terá como diretrizes fundamentais a expansão do Processo Judicial Eletrônico (Pje), incrementando a produtividade e possibilitando maior eficiência à prestação jurisdicional; o fomento à política de Conciliação e Mediação, com foco na solução de conflitos e incentivo à cultura de paz; e o fortalecimento da rede de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra as mulheres, em alinhamento à Meta nº 8 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).