Há 29 anos a Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins (Asmeto) tem um papel importante no fortalecimento da magistratura tocantinense, que se traduz na melhoria das condições de trabalho dos juízes e consequentemente da qualidade do serviço prestado à população.
Durante todos estes anos os magistrados se empenharam arduamente na missão de julgar com seriedade as mais diversas causas, cíveis e criminais, cumprindo o que a sociedade espera, com qualidade, rapidez e segurança.
Em meio a tantas exigências sociais e políticas, a magistratura merece especial atenção as condições de trabalho, para que o magistrados possam desempenhar sua função. No Tocantins, são mais de 10 anos sem concurso público para magistrados, o que representa a diminuição da força de trabalho e consequentemente o aumento no número de processos para cada magistrado. Ainda assim, segundo a Justiça em Números, a magistratura tocantinense conseguiu aumentar a sua produtividade. Estes resultados também são frutos de uma obra coletiva em que cada magistrado é responsável por parte dos tijolos dessa importante obra.
“A Asmeto tem participado, ao longo desses anos, de diversos momentos importantes na vida da sociedade tocantinense, evidentemente defendendo o judiciário e seus associados. É com alegria que comemoramos mais um aniversário da nossa associação”, ressaltou a presidente Julianne Freire Marques.
Asmeto
A entidade congrega desembargadores e juízes da justiça estadual. Seus principais objetivos são promover e fortalecer a união entre os magistrados tocantinenses e velar pela dignidade da magistratura, defendendo os direitos dos associados e despertando neles a consciência do seu papel na sociedade, além de atuar em prol de uma justiça eficiente e célere em benefício de toda a população.
História
Em 30 de setembro de 1989, dia seguinte ao da posse dos juízes aprovados no primeiro concurso da magistratura tocantinense, foi realizada a primeira Assembleia Geral para fundação da Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins. O local da primeira assembleia se deu numa sala de aula do Colégio Tocantins, em Miracema, capital provisória do Estado. O presidente fundador foi o desembargador aposentado, João Alves da Costa, que esteve à frente da associação no período de 1989 a 1997. “Fortalecer a classe e dar segurança aos magistrados que motivaram a propor a criação da Asmeto.” Essa frase foi dita pelo primeiro presidente em sua instalação.