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O projeto Corregedoria Cidadã alcança a marca de 27 reuniões realizadas, com a participação de juízes, servidores, cartorários e representantes do Ministério Público Estadual, Defensoria Pública e OAB.

A presidente da Asmeto, Julianne Marques, tem prestigiado com frequência os lançamentos dos projeto e esteve em Porto Nacional na última terça-feira (19/9), onde magistrados e servidores receberam a equipe da Corregedoria-Geral da Justiça para a apresentação do projeto.

Ao fazer uso da palavra, a presidente da Asmeto elogiou o projeto da Corregedoria e defendeu a liberdade e independência dos juízes como fatores fundamentais para que a sociedade tenha seus direitos garantidos. “A magistratura precisa estar unida contra toda e qualquer tentativa de cerceamento de liberdade e independência inerentes às nossas competências. Vivemos um tempo em que o Judiciário é o porto seguro da sociedade que busca seus direitos. E nossa obrigação é honrar essa responsabilidade”, disse a juíza.

Durante o encontro, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, reafirmou a intenção do projeto de tornar a Corregedoria um órgão cada vez mais colaborativo e menos punitivo, na medida em que previne erros e adota novas práticas de trabalho.

Participaram do evento os juízes Alessandro Hofmann, diretor do foro; Allan Martins Ferreira; Valdemar Braga de Aquino Mendonça; Hélvia Túlia Sandes Pedreira, Adhemar Chúfalo e os juízes auxiliares da Corregedoria, Rosa Maria Gazire Rossi e Océlio Nobre da Silva

O juiz e diretor do foro da Comarca de Porto Nacional, Alessandro Hofmann, ressaltou a importância de promover a aproximação entre a Corregedoria e as comarcas como forma de melhorar a prestação jurisdicional. “O papel da Corregedoria é orientar as comarcas para que a prestação do nosso serviço seja cada vez melhor. Ouvir nossas demandas é o primeiro passo para saber o que deve ser melhorado e, dessa forma, alcançar os avanços desejados”, afirmou o magistrado.