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Julianne Marques, presidente da Asmeto, acompanhou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, e os juízes auxiliares da Corregedoria, Rosa Maria Gazire Rossi e Océlio Nobre da Silva, na apresentação do projeto Corregedoria Cidadã à comarca de Gurupi, nessa segunda-feira (11/9).

Estiveram presentes o Diretor do Foro, Elias Rodrigues da Silva, os magistrados da Comarca, Ademar Alves, Miriam Dourado, Joana Augusta, Nilson Afonso da Silva, a representante do Ministério Público Estadual, Dra. Jacqueline Orofino da Silva Zago de Oliveira, representantes da Defensoria Pública e OAB, servidores da justiça e oficiais dos cartorários extrajudiciais. Ao avaliar o encontro, o juiz e diretor da Comarca de Gurupi, Elias Rodrigues dos Santos, destacou o desempenho da equipe do Corregedoria Cidadã ao responder sobre os questionamentos levantados. “O que pudemos ver aqui hoje foram respostas imediatas e bem objetivas sobre as questões abordadas durante a reunião, o que mostra o compromisso do projeto com a sua proposta de dialogar de forma direta com magistrados e servidores. E isso é muito produtivo para o Judiciário”, afirmou.

Durante o evento também foi apresentado um vídeo sobre o Centro de Orientação, Mediação, Conciliação e Interlocução em Litígios Internos e Administrativos, Gerenciamento de Crises e Prevenção de Demandas (COMCILIA), que promove a conciliação entre servidores do Judiciário quanto às demandas e conflitos administrativos com baixo potencial de lesividade. O Centro é um dos resultados das ações já implementadas pelo Corregedoria Cidadã e atende a uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que propõe a conciliação também no âmbito administrativo do Judiciário.

Ao fazer uso da palavra, a presidente da Asmeto, juíza Julianne Freire Marques, parabenizou a Corregedoria pelo trabalho realizado e pela busca do diálogo na solução dos conflitos. Na oportunidade apresentou demandas da magistratura tocantinense, relativas à carreira e cumprimento da Resolução 219 do CNJ, “a magistratura busca soluções para uma prestação jurisdicional cada vez mais célere e eficaz, para que se consiga criar uma cultura de paz. Diante de tantos ataques que a magistratura tem sofrido é importante reafirmar a necessidade de um Poder Judiciário forte e independente, para que possamos cumprir nossa missão constitucional de garantir os direitos dos cidadãos”, afirmou a juíza.