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O Programa de Residência com acesso à Pós-Graduação em Prática Judiciária (PRJud), promovido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, por meio da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat), foi aberto oficialmente na manhã desta última quarta-feira (17/8), no auditório do TJTO.

A presidente da Asmeto, Julianne Freire Marques participou do momento uma vez que também ocupa vaga como membro do Grupo de Trabalho que projetou o programa.

Para a magistrada “a iniciativa do Poder Judiciário é excelente para a Justiça e para os bacharéis. Esses residentes ganharão experiência na teoria e na prática, convivendo no fórum onde farão a residência”.

O programa objetiva preparar o jovem bacharel em Direito para atuar nos diversos ramos do sistema de justiça, contribuindo para melhoria da prestação jurisdicional. Servidores selecionados participarão apenas da pós-graduação. Ao todo foram oferecidas 140 vagas (70 para bacharéis e 70 para servidores), que beneficiam 18 comarcas.

Reunião com magistrados

Os magistrados que receberão os alunos do programa de Residência Jurídica promovido pelo Poder Judiciário do Tocantins participaram de reunião na manhã desta sexta-feira (19/8), no auditório do Tribunal de Justiça, para tomarem conhecimento pormenorizado e debaterem a realização do curso.

A reunião foi aberta pelo coordenador do Grupo de Trabalho responsável pela supervisão e avaliação das ações do programa, juiz José Ribamar Mendes Júnior, que apresentou toda a estrutura do curso e enfatizou a importância dos magistrados para o sucesso do programa, tendo em vista que serão os monitores dos selecionados para a Residência.

O evento contou com a participação do juiz Marcelo Carlin, diretor de Pesquisa e Aprimoramento Institucional da Academia Judicial do Poder Judiciário de Santa Catarina, onde o curso de Residência Judicial existe desde 2007.

Idealizado pela Escola Superior da Magistratura de Santa Catarina, é realizado em convênio com o Tribunal de Justiça, por meio da Academia Judicial. Atualmente são 200 vagas de residentes, sendo que 173 preenchidas. No Brasil, cursos semelhantes existem ainda no Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e, agora, no Tocantins.

O magistrado catarinense disse que os orientadores desempenharão papel fundamental no acolhimento e desenvolvimento dos residentes. “Apostem”, sugere ele, “nesse programa, porque tenho certeza de que estarão formando as futuras gerações de magistrados do Estado do Tocantins e também formando magistrados para o país.

Ao final afirmou que “a magistratura do Tocantins está de parabéns pela iniciativa, pioneira, junto com Santa Catarina, de introduzir o programa de Residência Judicial”.